domingo, 11 de outubro de 2009

EM BUSCA DA PERFEIÇÃO

Já ouvi de algumas pessoas que o melhor relacionamento é aquele em que vivemos momentos inesquecíveis ao lado da pessoa ideal. Acontece que ainda não consegui entender direito este conceito de "pessoa ideal".

Não sou nenhum especialista em relacionamentos, mas dentro do que entendo como uma união aceitável se faz necessária a compreensão de que cada indivíduo tem em si características muito peculiares e são estas características que fazem de nós pessoas únicas, diferenciando assim cada indivíduo com relação aos demais.

Na verdade, quando há a intenção de aproximação por parte de alguém, segue-se aí um conjunto de fatores motivados por alguns conceitos individuais que são fatores determinantes no sucesso de uma possível investida. Acontece que nem sempre somos suficientemente bons para a outra pessoa, pensamos, mas fora isso, o que é motivo de admiração para uns, pode causar repulsa em outros e isso só piora as coisas num primeiro momento. Quando estamos diante de uma nova situação envolvendo sentimentos, parece que regredimos e nosso poder de decisão simplesmente desaparece e freqüentemente nos pegamos falando a primeira asneira que nos vem a mente.

Acontece que temos o péssimo hábito de achar que estamos sendo constantemente avaliados pela outra parte envolvida nesta história. E podem apostar, isso não passa de um enorme engano, pois em mmuitos casos a pessoa nem sabe o que pensamos e seuqer tem noção do que fazer, ou seja, está na mesma situação que nós.

Por este motivo, acredito que somos seres diferentes, apesar de algumas poucas semelhanças no que concerne ao quesito perfeição, por isso não há uma forma sólida ou afirmação concreta referente a isso, pois um ser perfeito seria aquele livre de falhas de conduta ou pensamento, o que é humanamente impossível. Somos imperfeitos sim, mas dentro de uma margem aceitável mas mesmo assim insistimos em achar que não somos bons o suficiente para lidar com esta situação, pois pensamos que estamos muito distantes daquilo que gostaríamos de realmente ser. Por isso reafirmo; qual a graça e ser perfeito? Será que nossa vida teria sentido, pois se fóssemos todos assim perfeitinhos, estaríamos fadados ao tédio e a uma existência sem brilho.

Por isso digo; a melhor coisa é poder fazer as pazes após uma discussão, principalmente na relação homem/mulher, pois sabemos perfeitamente onde isso acaba.

Marco Ribeiro

homonimundo@gmail.com

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Espera...


Estou com dificuldades para postar no blog...

Peço a paciencia de todos e quem se sentir à vontade pode postar.

Abraço!
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