Que o medo da derrota não seja maior que a disposição em continuar lutando.
Que o passado cruel não sufoque a possibilidade do futuro brilhante.
Que a inércia sentimental promovida pela auto-preservação não trave também o florescer de tons incríveis.
Que o desgosto pela rotina causticante desse cotidiano ultra acelerado em que nos enfiamos não nos roube o sossego da simplicidade.
Que a demora pelos resultados satisfatórios não desviem nosso olhar do prêmio soberano da vitória final.
Que a mesquinhez dos egoístas não supere jamais a benevolência da empatia.
Que nada seja mais forte do que a vontade de chegar ao final da corrida aptos para receber a premiação.
E ainda...
Que tenhamos plenitude para passar e suportar o processo em busca da recompensa que certamente virá.
Que nossas sementes gritem antes de serem jogadas ao solo, para que uma reflexão seja possível quanto ao que se está para plantar, o tipo de solo que receberá as sementes, o clima favorável ou não, a época propícia ou não ao plantio, ou de quanto comprometimento dispomos por esses frutos, pois uma vez lançadas as sementes, o processo iniciará com pouquíssimas possibilidades de reversão.
Ânimo.
Força.
Determinação.
Resiliência.
Empatia.
Persistência.
Fé.
Respeito.
São partes do amor... Se houver amor, pode não ser mais leve, mas sem dúvida, compensará.
Eia!