É estranho ter que admitir os insucessos que o coração nos traz;
Ama-se quem mais sorri, quem sempre se esconde e quem mais fere.
A existencia de uma vacina anti-amor começa a ser cobrada pelos sub-conscientes em dor;
Essa imunidade ja deveria ser uma fronteira real contra os abusos emocionados de quem ama.
Quem é amado por sua vez, deixa claro que não tem culpa de ser alvo... não escolheu tal condição.
Fecha caminhos, espanta possibilidades, extermina sonhos, mata probabilidades;
Detona sua realidade à distancia, escondendo-se atraz de um não amor mal definido,
De uma impaixão que não convence, puro orgulho, pura frieza, triste indiferença.
Essa é a sintese do ser:
Uns semeiam ódio, pra quem ama recolher.
Não há sombra de mudança, é fato eterno que não se cura;
Que não se ajeita, nunca muda.
Como posso viver e sorrir?
Se amo, não compartilho;
Se odeio, vou dividir?
Só quero om caminho
Livre de obstáculos
Não precisam me seguir
Apenas, me deixar ir...
E vou assim sem medo
Até me arrebentar denovo
Pois seu amor não tenho
Mas continuo a insistir
Até que me seque o folego
E te faça entender
Que não o quero pra mim
Te amo, mas não assim!
Seja feliz se puder... sem mim.
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